No capítulo de hoje, continuamos contando o sucesso da estreia da Hot Rod Magazine, e a revista continuou a se esgotar, edição a edição, e na mesma proporção os leitores cresciam também, em meados de 1949, as vendas mensais ultrapassaram 50.000 cópias vendidas, daí podemos ter a noção da quantidade de pessoas que tinham interesse no tema da publicação e até a criação da revista não tinham nenhuma alternativa de leitura falando de Cultura Custom ou Cultura Hot Rod.
O Termo Hot Rod e Hot Rodding era marginalizado por muitos naquela época, até que pessoas como Robert E. Petersen perceberam que existia uma coisa muito forte ali, e que se organizado poderia crescer muito em tamanho e importância, e sem a presença de espirito e o empreendedorismo dele, talvez ninguém conhecesse a história, os personagens e suas obras de arte, e as lendas que fizeram com que a paixão pelos carros modificados fossem a base da Cultura Custom e principalmente da Cultura Hot Rod Americana.
Em algum momento de sua vida ele participou e foi membro de um Clube Hot Rod, Throttlers Car Club de Hollywood, que fundado no início dos anos de 1930, nesta época foram criados vários Car Clubs, e a esta altura, ele já era um amante dos carros, o Throttles sendo um dos primeiros da Cultura Hot Rod que ainda não tinha este nome, e entre os seus membros existiam os caras que modificavam os seus carros e corriam nos lagos secos de sal da região, os Mecânicos, Caras que só gostavam de carros, e caras que dirigiam,e ainda aqueles que só estavam lá porque gostavam do estilo de vida.
Este período da vida de Petersen e todas as experiências que ele teve desde a sua adolescência, passando pelo período que viajava com o seu pai pelas estradas menos conhecidas entre os desertos ajudando-o com o trabalho na empresa de água e energia, depois raspando pratos em um restaurante, indo para o exército, e depois trabalhando como estagiário na MGM, captando fotos de celebridades para os colunistas de fofocas de famosos, e depois assumindo a posição no departamento de Marketing e Publicidade, até o momento em que foi dispensado, montou a sua própria empresa em conjunto com os amigos que também foram dispensados da MGM, até ele resolver criar a sua própria revista de um segmento que era marginalizado na época, e a partir dela construir um império Editorial com mais de 20 Títulos que o tornou um dos grandes do setor nos EUA.
Continuamos amanhã…
ENGLISH
In today’s chapter, we continue to count the success of the Hot Rod Magazine debut, and the magazine continued to sell out, edition by edition, and in the same proportion, readers also grew, in mid-1949, monthly sales exceeded 50,000 copies sold, then we can get a sense of the number of people who were interested in the theme of the publication and even the creation of the magazine had no alternative reading about Custom Culture or Hot Rod Culture.
The term Hot Rod and Hot Rodding was marginalized by many at that time, until people like Robert E. Petersen realized that there was something very strong there, and that if organized it could grow a lot in size and importance, and without the presence of spirit and his entrepreneurship, maybe nobody knew the history, the characters and their works of art, and the legends that made the passion for modified cars the basis of the Custom Culture and especially the American Hot Rod Culture.
At some point in his life he participated and was a member of a Hot Rod Club, Throttlers Car Club of Hollywood, which was founded in the early 1930s, at this time several Car Clubs were created, and by this time, he was already a lover. of the cars, the Throttles being one of the first Hot Rod Culture that still did not have this name, and among its members there were the guys who modified their cars and ran in the dry salt lakes of the region, the Mechanics, Guys who only liked of cars, and guys who drove, and those who were only there because they liked the lifestyle.
This period of Petersen’s life and all the experiences he has had since his adolescence, going through the period he traveled with his father on the lesser-known roads between the deserts helping him with work at the water and power company, then scraping dishes in a restaurant, going to the army, and then working as an intern at MGM, capturing celebrity photos for celebrity gossip columnists, and then taking up the position in the Marketing and Advertising department, until the time he was released, he set up his own company together with friends who were also dismissed from MGM, until he decided to create his own magazine of a segment that was marginalized at the time, and from there to build an Editorial empire with more than 20 titles that made him one of the largest in the sector in the USA.
We continue tomorrow …