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O Colecionismo as vezes nos trazem algumas lições, e em algumas destas lições, mensagens de amizade e solidariedade, e pensar que em uma conversa entre dois amigos, Carlos Magno de Lima Antunes e o Leonardo Melo, surge uma ideia, e desta ideia uma linda homenagem e junto a ela uma ação solidária ainda mais linda, e nesta matéria vamos contar um pouco desta história, Espero que gostem…
A História teve o seu início em Fevereiro de 2021, O Carlos Magno estava voltando a customizar, e encantado com as suas criações e com o reconhecimento do meio, estava sempre envolvido em algum projeto novo, e ai um dia conversando com Leonardo Melo, Designer Gráfico carioca muito conhecido no Brasil, principalmente por seus trabalhos ligados ao desenvolvimento de Logos e artes para decalques, e sendo muito requisitado por alguns dos melhores customizadores tupinikins. O Leo comentou com o Magno sobre um projeto para homenagear os Pracinhas Brasileiros que fizeram parte do Esquadrão Senta Pua.
O Magno logo se encantou com a ideia, e a sua mente inquieta já começou a fervilhar várias ideias, e como ele não tem limites, já pensou logo em um projeto onde pudesse juntar as melhores qualidades de cada um dos amigos que ele escolheria para tornar em realidade esta ideia, e os convidados, teriam a missão de tornar este projeto o mais impressionante possível.
E uma coisa bem legal que aconteceu foi que Customizadores conhecidos, que costumam criar e construir modelos inteiros, completos do início ao fim, aceitaram participar de uma das etapas da produção da miniatura deste projeto, em um ato de desprendimento total, mostrando que a ação era mais importante que o ego de ser o único autor.
E ai tinha que dar certo, não só a homenagem, mas também o movimento que poderia arrecadar dinheiro, e com esse dinheiro arrecadado comprar muitas Cestas Básicas que seriam entregues a uma instituição, e então foi escolhida a Associação Pestalozzi de Campinas, e juntando todos estes amigos o projeto tinha tudo para ser um sucesso, só para vocês saberem, todas as miniaturas foram vendidas antes mesmo que o projeto tivesse sido finalizado, no final das contas o êxito desta ação foi melhor do que se podia esperar.
Nesta matéria postaremos algumas imagens da miniatura acabada, e ai vocês perceberam o que cada um dos membros deste projeto ofereceram dentro de suas especialidades para chegar neste resultado final…
RAFAEL PAIXÃO ANDRADE
O Rafael fez a pintura com acabamento em Spectraflames na cor verde na versão regular sendo produzidas 13 Unidades e em Cinza na versão Chase sendo produzida uma única peça.
RICARDO MANZINI
O Ricardo foi o mago dos motores, como a miniatura escolhida foi o modelo 55 Chevy Bel Air Gasser, e o seu motor é exposto, valia a pela dar uma caprichada, e na atualidade ninguém faz um motor tão bem acabado quanto ele.
MARCELO RODRIGUES ANDRÉ
O Marcelo da MJ Miniaturas ficou incumbido da aplicação dos Decalques e o acabamento dos Frisos e o Verniz da miniatura.
ALESSANDRA MARTINS
A Alessandra e o Eduardo da Special Designs Decais produziram os Decalques e a parte de impressão gráfica e criaram a caixa que embala o case onde estão acondicionadas cada miniatura.
FELIPE DO MONTE PEREIRA
O Felipe que todos conhecem como Marfel Custom aceitou a missão de fazer o acabamento do Chassi da miniatura.
MATHEUS MESQUITA ZANCHIN
O Matheus foi o artista que aceitou a missão dos sapatos da miniatura, e as rodas especiais que calçam este conjunto são criações suas.
LEONARDO MELO
O Leo é o criador da ideia do projeto, também criou arte que trás a comunicação visual do ”Senta Pua” que estampa a miniatura e ainda criou a arte e a diagramação do certificado que acompanha cada uma das miniaturas.
CARLOS MAGNO DE LIMA ANTUNES
O Carlos Magno capitaneou a equipe do projeto, organizou as ações, preparou a finalização e apresentação da miniatura.
Para finalizar esta história, da união de oito amigos, que se envolveram de corpo e alma em um projeto, que primeiro seria para fazer uma homenagem, e depois se tornou em uma ação solidária, onde ambos concordaram que a renda arrecadada seria revertida em ajuda a uma instituição, então se você é o felizardo ou felizarda que possuíra uma destas miniaturas, sinta-se agraciado por ter adquirido uma miniatura exclusiva, muito, mas muito bem acabada, construída, e concebida com muito carinho.
E o mais importante, você ajudou alguém que precisa muito…
OS MODELOS
55 CHEVY BEL AIR GASSER – SENTA PÚA. – VERSÃO REGULAR – PRODUÇÃO LIMITADA EM 13 UNIDADES.
Carroceria em Metal com Pintura com o acabamento em Spectraflames Verde Brilhante.
Chassis em Metal com acabamento diferenciado.
Comunicação Visual e Logomarca com o tema Senta a Pua e Força Aérea Brasileira.
Pneus de Borracha
Rodas Especiais para o modelo 55 Chevy Gasser
Janelas Transparentes
Interior Caramelo.
Motor modificado e super bem acabado.
Miniatura com Produção Limitada em 13 Unidades.
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55 CHEVY BEL AIR GASSER – SENTA PÚA – VERSÃO CHASE – PRODUÇÃO LIMITADA EM 01 (UMA) ÚNICA UNIDADE.
Carroceria em Metal com Pintura com o acabamento em Spectraflames Prata Brilhante.
Chassis em Metal com acabamento diferenciado.
Teto Verde.
Comunicação Visual e Logomarca com o tema Senta a Pua e Força Aérea Brasileira.
Pneus de Borracha
Rodas Especiais para o modelo 55 Chevy Gasser
Janelas Transparentes
Interior Cinza.
Motor modificado e super bem acabado.
Miniatura com Produção Limitada em 01 Unidade.
HISTÓRIA DO 1º GRUPO DE AVIAÇÃO DE CAÇA (1º GAVCA) SENTA PUA.
O 1º Grupo de Aviação de Caça, muito conhecido na Cultura Popular pelo seu grito de guerra “Senta a Púa” é o primeiro grupo de aviação de caça da Força Aérea Brasileira, muito conhecido por ter participado da Segunda Guerra Mundial na Campanha da Itália e na Campanha do Atlântico Sul, foi criada pelo primeiro Ministro da Aeronáutica, Salgado Filho, pelo Major Nero Moura, pelo Engenheiro Aeronáutico e Major Faria Lima.
A Criação do grupo tem início em dezembro de 1943, com o início da Segunda Guerra Mundial em Setembro de 1939 após a invasão da Polónia, muitos países ao redor do mundo começaram a se envolver, entre eles os EUA em 1941 após o Ataque a Pearl Harbor, depois da entrada dos EUA na guerra seria uma questão de tempo até que o Brasil fizesse o mesmo.
Em Janeiro de 1941, com a intenção de fortalecer a Força Aérea Brasileira, foi fundado o Ministério da Aeronáutica pelo advogado e político Salgado Filho, pelo militar Nero Moura, pelo engenheiro militar Faria Lima entre outros envolvidos, entre eles o militar Nelson Freire Lavanère-Wanderley. Junto com o Ministério da Aeronáutica foi criado a Força Aérea Nacional que posteriormente seria chamada de Força Aérea Brasileira – FAB.
Em Agosto de 1942, o Brasil declarou guerra contra as forças do Eixo após uma série de ataques à navios mercantis e com isso começou uma série de preparos para que o Brasil pudesse entrar na guerra, em Dezembro de 1943 foi feito o decreto nº 6123 que originou o 1º GRUPO DE AVIAÇÃO DE CAÇA (1º GAVCA). O Ministro da Aeronáutica Salgado Filho queria escolher Faria Lima como comandante do grupo, mas Nero Moura argumentou dizendo que se Faria Lima fosse abatido, eles perderiam um engenheiro e aviador, já se perdessem ele, iriam perder apenas um aviador, então Nero Moura foi nomeado comandante do esquadrão, com Nelson Freire Lavanère-Wanderley como Tenente Coronel e Faria Lima como Comandante Simbólico pelos seus feitos de criar a FAB, atuando como Oficial de Gabinete do Ministério da Aeronáutica.
Após os líderes do 1º Grupo de Aviação de Caça serem integrados à corporação, começou um processo de treinamento para que as forças aéreas fossem bem preparadas para a guerra, o Major Nero Moura foi para Orlando, EUA, negociar acordos com o governo dos EUA para que começassem os estágios de treinamento da FAB no Panamá e nos Estados Unidos.
O Major Nero Moura começou uma busca por pilotos que fossem especialistas em todas as categorias de voo e que quisessem ser voluntários pelo país na guerra. Entre os novos membros do órgão, foram escolhidos os primeiros suboficiais, 16 oficiais e 16 sargentos. Após a primeira etapa, a segunda agora era que cada sargento e oficial fosse responsável por uma tarefa, como a de seleção dos auxiliares,aos líderes das esquadrilhas e a escolha dos pilotos; aos suboficiais, eles foram designados para chefias de manutenção, de suprimento, de armamento, de comunicação, de inteligência e também de serviço médico, depois que a função de cada um foi estabelecida, estava pronto o 1º Grupo de Aviação de Caça Brasileiro.
Em Janeiro de 1944 os membros do 1º Grupo de Aviação de Caça foram para Orlando, EUA, um período de treinamento de 60 horas utilizando os caças Curtiss P-40 e se adaptar as normas da Fora Aérea dos Estados Unidos, na Escola Tática Aérea. Em Março do mesmo ano após o início dos treinamentos, o grupo seguiu para Aguadulce no Panamá, onde o Comandante Nero Moura foi promovido ao posto de Tenente Coronel; já em Abril daquele ano o grupo já havia se aprimorado de tal modo que a unidade passou a operar de modo independente e tomou parte do complexo Sistema de Defesa Aérea da Zona do Canal do Panamá.
Depois de um longo treinamento, cerca de 110 horas de voo em caças Custiss P-40 e em programas dedicados para os postos de trabalho no Panamá, o grupo retornou para os Estados Unidos em Junho, na Base Aérea de Suffolk, em Nova York, onde eles foram apresentados ao Republic P-47 – Thunderbolt, o mais novo caça da Força Aérea dos Estados Unidos até então, lá o grupo realizou um treinamento tão duro quanto o de Aguadulce, mas logo após o término do curso de pilotos e os equipamentos de apoio estavam prontos para a ação.
Os Pilotos do grupo foram de navio para a Itália e desembarcaram no Porto de Livorno, em Outubro de 1944, e estavam prestes a passarem pela prova final, o chamado batismo de sangue; os aviões utilizados pelas FAB na guerra foram pegos do depósito da USAAF.
Na Campanha da Itália, o 1º Grupo de Aviação de Caça atuou em conjunto com a 1ª Esquadrilha de Ligação e Observação, grupo esse que pertencia a Artilharia Divisionária e que tinha o objetivo de fazer trabalhos de regulação do tiro de artilharia, de observação do campo de batalha e de missões de ligação e que estava integrado à FEB.
Durante a guerra o grupo Jambock recebeu esse nome de identificação na cidade da Tarquinia, ele era dividido entre 4 esquadrões que eram identificados por uma letra e um número, os grupos eram o esquadrão vermelho, identificado pela letra A, o esquadrão amarelo era identificado pela letra B, o esquadrão azul era identificado pela letra C e o esquadrão verde era identificado pela letra D, em Fevereiro de 1945 o esquadrão amarelo deixou de existir por conta do baixo número de pilotos, já que dos 11 pilotos do esquadrão, 6 foram mortos ou feridos, os outros membros restantes incorporaram os outros esquadrões.
Após as missões no teatro do Mediterrâneo, as forças nazifacistas recuaram para um região conhecida como Linha Gótica, lá foi determinado pelas forças aliadas que houvesse uma ofensiva contra os inimigos chamada de Ofensiva da Primavera, houve uma reunião com os lideres de cada esquadrão organizada pelo Comandante americano Nielsen, Líder do 350º Grupo de Caças da 62ª Ala da 12ª Força Aérea do Exército Americano, da qual o 1º Gavca era subordinado, onde foi dito que entre os dias 6 e 29 de Abril os esquadrões deveriam realizar um esforço diário máximo de 44 surtidas
Contra as forças inimigas, onde diversos ataques ofensivos contra o Eixo fora realizadas.
Ao Longo da Campanha da Itália, os pilotos do 1º Gavca fizeram diversos ataques contra refinarias, arsenais, pontes ferroviárias, transportes ferroviários, edifícios que serviam como bases pelos inimigos, usinas e depósitos, além de ataques contra alojamentos, veículos brindados e participando em conjunto com a Força Expedicionária Brasileira em batalhas como a Batalha de Monte Castello e entre outras batalhas, sempre com o objetivo de abrir caminho para que as tropas aliadas pudesse avançar rumo à vitória eminente que se estava tendo na campanha da Itália.
Muitos pilotos foram abatidos em meio aos ataques contra as forças alemãs, sendo que muitos dos pilotos que foram capturados foram aprisionados em Campos de Concentração de Nuremberger, na Alemanha e que posteriormente foram resgatados pelas tropas aliadas; a cada passo dado pelos aliados rumo a vitória sobre os Alemães e Italianos, os prisioneiros eram evacuados dos campos e levados para outros mais distantes, como o Campo de Concentração de Moosburg, os prisioneiros desse campo só foram resgatados ao final da guerra, quando os soldados liderados pelo General George S. Patton chegou a cidade e resgatou os prisioneiros, entre eles, os pilotos e soldados brasileiros.
O 1º Gavca teve dezesseis aviões abatidos, perdendo cinco de seus aviadores em combate e outros três em acidentes; entre Novembro de 1944 e Abril de 1945 o grupo realizou apenas 5% de seu percurso previsto, mas não o completou por conta do término da guerra, mesmo assim o grupo foi responsável pela destruição de 85% dos depósitos de munição, 36% dos depósitos de combustível, e 15% dos veículos motorizados inimigos em toda a sua campanha de apenas 7 meses, superando as expectativas tanto de seus aliados quanto de seus inimigos, por conta de seu desempenho recebeu a honrosa citação do Congresso dos Estados Unidos.
Após a rendição da Itália e Alemanha na guerra, o grupo já havia cumprido o seu papel e já não tinha mais o porque continuar lutando, então em junho de 1945, todos os 26 P-47D que foram usados pelo 1º Grupo de Aviação de Caça foram levados até Capodichino, em encontro com as Forças Aéreas do Exército dos Estados Unidos no Teatro de Operações do Mediterrâneo, onde eles foram desmontados e enviados para Nápoles, onde seriam embarcados no Navio USS W.S. Jennings que os levariam para o Brasil. Todos os aviadores e membros da Força Expedicionária Brasileira foram transportados de volta para o Brasil Navio americano USS General M. C. Meigs.
Para a travessia entre o Brasil e os EUA, foram primeiramente enviados os pilotos que haviam sido mortos em combate e os que foram resgatados do campo de prisioneiros inimigos, ele foram resgatados do campo de prisioneiros inimigos, eles foram mandados em ordem decrescente dos pilotos com maior número de missões. Um grupo de 19 oficiais saíram de Pisa para Nova York para receber as novas aeronaves da FAB. De trem, e lá chegando foram recepcionados pela Força Aérea dos Estados Unidos no Shoreham Hotel e mais tarde pelos Generais Ira C. Eaker e Hoyt Sanford Vandenberg no PENTÁGONO.
Em 16 de Julho de 1945 os primeiros pilotos do 1º Grupo de Aviação de Caça pousaram no Campo dos Afonsos chegando da guerra, com eles os acompanhavam os novos THUNDERBOLT da FAB que vieram escoltados por um DOUGLAS C-47. Nesse último vieram o Segundo Tenente Marcos Eduardo Coelho de Magalhães e o Primeiro Tenente Roberto Brandini, que estavam se recuperando dos seus ferimentos de guerra. O Navio USS General M. C. Meigs, que transportava o restante dos pilotos da FAB e os soldados da FEB chegou ao Rio de Janeiro em 18 de Julho de 1945.
Os Heróis da FAB foram recebidos pelo Presidente Getúlio Vargas, que junto com o alto comando da FAB, condecoraram os heróis nacionais pelos seus feitos na Segunda Guerra Mundial.
Os Pilotos trouxeram os novos caças se juntaram ao resto do grupo e com as tropas da FEB e 1ª ELO para um desfile popular que tinha o destino da PRAÇA MAUÁ, esse evento ficou conhecido como a “PARADA DA VITÓRIA”. Os Membros do 1º Grupo de Aviação de Caça estavam em viaturas abertas e logo atrás deles as tropas de infantaria da FEB, celebrando a vitória brasileira e o retorno dos heróis da Segunda Guerra Mundial.
O Reconhecimento pós-guerra, no ano de 1986 os feitos do 1º Grupo de Aviação de Caça na Campanha da Itália foram reconhecidos mais uma vez, o 1º Gavca se tornou a terceira unidades que não pertence às Forças Armadas dos Estados Unidos a receber a CITAÇÃO PRESIDENCIAL DE UNIDADE, em um pedido do governo dos EUA por conta dos importantes avanços do de caça brasileiros na Campanha da Itália; além da unidade brasileira, só outras duas unidades estrangeiras receberam tal honra, ambas da REAL FORÇA AÉREA AUSTRALIANA.
CONCEITO PELO QUAL FOI CRIADO O LOGO DO 1º GRUPO DE AVIAÇÃO DE CAÇA BRASILEIRO
O AVESTRUZ GUERREIRO
Senta Púa é o símbolo e o grito de guerra do 1º Gavca, tendo as suas origens na Segunda Guerra Mundial.
DESCRIÇÃO DO SIMBOLO
FAIXA EXTERNA VERDE E AMARELA – Representação do Brasil.
AVESTRUZ – Significa a velocidade e maneabilidade do avião de caça e o estômago dos pilotos, que aguentava qualquer comida (Referência à comida estrangeira norte-americana).
QUEPE DO AVESTRUZ – Menção ao Piloto da Força Aérea Brasileira.
ESCUDO – A Robustez do avião P-47 Thunderbolt.
FUNDO AZUL E ESTRELAS – O Céu do Brasil com o Cruzeiro do Sul.
REVOLVER – Poder de fogo do avião P-47 Thunderbolt.
NUVEM – O Espaço aéreo, ou o Chão do Aviador.
FUMAÇA E ESTILHAÇOS DE UM FLAK – A Artilharia antiaérea inimiga.
FUNDO VERMELHO – O Sangue derramado pelo pilotos na guerra, Céu de Guerra, Hostil.
Acompanhem as imagens…
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8 Comentários. Deixe novo
Bom Dia! Gostaria de saber se ainda tem alguma pra venda e qual o custo?
Eu acho que vai ter a venda através de RIFA, á versão Chase, a Cinza, entre em contato com o Carlos Magno no Instagram @magnobox
Expendido q emoção em cada palavra escrita e o valor a nossa pátria amada❤️🇧🇷
Magnífica história dos heróis Brasileiros, retratado em miniaturas show , parabéns ao idealizadores perfeito projeto e a matéria Silvio ficou espetacular 👏👏👏👏
Viu ai Hernani, consegui atualizar e disponibilizar os comentários, se vc não fala, eu nem tinha percebido, Valew, que bom que gostou, as matérias são sempre feitas para vocês…
Matéria muito top…é uma enorme honra em participar desse projeto.
Sou Colecionador e filho de Expedicionário. Detalhe: meu pai teve, por alguns anos, uma BelAir. É pouco pra eu querer um exemplar ? … como faço ? Parabéns pela ideia e iniciativa. Obrigado.
Obrigado pelo comentário, procure por @magnobox no Instagram, ele esta organizando uma RIFA na miniatura Chase (especial) a na cor Prata.